29 junho, 2009

Valor Acrescido...


As audiências em recintos desportivos dão-nos os indicadores de qualidade e de popularidade de um determinado desporto. No caso da Rítmica, não tenhamos grandes ilusões, estamos nós pais, alguns avós e tios e pouco mais.

No entanto as audiências por vezes são enriquecidas, foi o que aconteceu no nosso Distrital com a presença de algumas ginastas de Lisboa e do Algarve, que embora já com uma competição 'em cima' e com a praia ali ao lado a chamar, tiraram algum do seu tempo para assistir à prova. Enriqueceram a plateia e mostraram, como se ainda fosse necessário, o gosto pela modalidade. Um bom exemplo.


Era importante combater esta 'desertificação', e sim eu sei que há problemas maiores na gr, mas transformar o exemplo destas ginastas em algo regular e principalmente alastrar para o exterior da modalidade, significa maior retorno e também por consequência, maior possibilidade de novas ginastas aderirem à modalidade, para além do colorido que se ganharia nas provas.

fotos: Raquel&João

25 junho, 2009

Conseguem ouvir o silencio?


Do outro lado estava o encerrar de uma prova, com as ginastas, e neste caso também a organização, felizes da vida por mais um objectivo cumprido. Entretanto equipamento, roupa calçado entre outros haveres esperavam pelas respectivas donas para abandonarem o pavilhão, até uma próxima prova...

Que interessante confusão :)


Bom, mas se estas fotos 'silenciosas' foram em Sto Tirso, hoje deixo-vos algumas do Distrital AGDS na Costa da Caparica.





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21 junho, 2009

Distrital tórrido...

Enganem-se meus caros, quando eventualmente possam fazer a ligação do termo tórrido à qualidade e competitividade que o nosso Distrital possa ter tido. Nesse aspecto o Distrital foi gelado como poucas vezes me lembro de o ter visto. Muito desacerto, a falta de clubes do costume(mas isso...) e, perdoem-me a franqueza, algumas exibições que nem na 2ª divisão seriam bem vistas, enfim...

Distrital tórrido porque sobre o calor 'infernal' da Costa da Caparica(é assim mesmo, estamos no tempo dele) o Pavilhão não aguentou e ferveu por dentro. Explicará esta elevada temperatura as fracas exibições dos conjuntos? ... talvez, a verdade é que por um qualquer motivo as ginastas estiveram a 'milhas' daquilo que seria o seu bom desempenho.









A SFUAP, infelizmente não se demarcou desta toada e para arranque as ESPERANÇAS tiveram uma primeira passagem completamente desastrada. Muitas falhas graves com saída de aparelhos desequilíbrios e falta de sincronismo marcaram negativamente o conjunto. As pequenas ginastas saíram desoladas com a sua prestação e prometeram logo ali 'encarrilhar' para a segunda e deixar em casa uma boa imagem do seu trabalho. Funcionou, na segunda passagem pareciam outras, alinharam, acertaram (um pouco mais) e mostraram mais expressividade e querer. Salvaram a imagem embora tenhamos a noção que aquele dia não era 'aquele' dia. Parabéns a todas pelo esforço e querer demonstrado na segunda passagem. A diferença de três pontos e umas décimas de uma passagem para a outra mostram bem esse esforço.


As JUVENIS, tiveram prestação idêntica, embora não tão 'desalinhadas' na primeira passagem como as suas colegas mais pequenas, o esquema esteve longe de ser bem apresentado ao público. Desequilíbrios, más colaborações, e pequenas falhas de aparelho deixaram um amargo de boca e mais uma vez a sensação que algo não estava bem. Também as Juvenis ficaram conscientes da sua menos boa prestação e entenderam que nada mais lhes restava senão a concentração e o querer como resposta na segunda passagem. Foi notória a melhoria e a subida de pontos correspondente. Um ponto e duzentos de diferença da primeira para a segunda prestação. Parabéns também a este conjunto por saber identificar os seus erros e corrigi-los na segunda oportunidade em praticável situação que não se verificou em mais nenhum conjunto em prova(para além do já referido em Esperanças_SFUAP)





Sem querer encontrar mais desculpas, acredito que o facto de estar mesmo muito calor, acrescendo a realização de um muito curto treino antes das primeiras passagens possa ter motivado tão grande e pouco usual desacerto no trabalho destas ginastas. No entanto, foi bom sentir nelas a responsabilidade e a noção que faltava 'qualquer coisa' para poderem sair de cabeça erguida, e melhor ainda ver que conseguiram encontrar esse pequeno factor e vencer.

Os sete conjuntos em competição dos clubes SFUAP, CIRL, CRDM, CPC, CRF apresentaram o seu trabalho durante cerca de uma hora e pouco e no fim, apesar de tudo, todos se classificaram para o Nacional. São sete conjuntos que irão representar, de uma forma individual os seus clubes mas tambem a Associação e por isso a todos desejo um bom trabalho de preparação para que possam mostrar um trabalho mais qualificado no Nacional e bem representar o distrito

ESPERANÇAS: 1 - SFUAP/ 2 - CIRL
JUVINIS: 1 - SFUAP/ 2 - CRDM/ 3º - CPC
JUNIORES: 1 - CRF
SENIORES: 1 - CRDM

Esta prova contou com um 'renovado' painel de juízes que se estreou na mesa a analisar o trabalho das ginastas. Apesar do peso da responsabilidade, pelo que pode observar e constatar, as novas juízes acabaram por se adaptar e desenvolver o seu trabalho sem problemas de maior. Se o trabalho foi 'bom' ou 'mau' talvez só mesmo as juízes mais antigas o possam dizer.



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19 junho, 2009

Campeonato Distrital de Conjuntos AGDS

Depois da primeira prova de conjuntos 'fora de casa' na distante Sto Tirso, chega agora o Distrital, provavelmente a prova mais importante antes do Nacional.
Com seis clubes do Distrito, a SFUAP fará obviamente parte deste grupo e apresentará duas equipas, Esperanças e Juvenis.
Após a boa prestação em Sto Tirso, prevê-se agora um bom resultado neste distrital que ditará o apuramento das equipas para o Nacional a decorrer no mês de Julho.

Dados da Prova:
Campeonato Distrital de Conjuntos AGDS

LOCAL:
Pavilhão Municipal da Costa da Caparica

DATA:
20 de Junho de 2009

HORÁRIO:
14h50 - Desfile das Ginastas
15h00 - Início da Competição
16h10 - Final da Competição
16h15 - Cerimónia Protocolar



Conjunto ESPERANÇA: (da esquerda para a direita)
Adriana Delicado, Rayane de Deus, Joana Silva, Bruna Canilhas e Adriana Santos


Conjunto JUVENIL: (da esquerda para a direita)
Rita Vasconcelos, Ana Rita Barata, Maria Canilhas, Rafaela Valente, Inês Morais
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18 junho, 2009

Forçar ou Não forçar?

"2009/6/17 Anónimo deixou um novo comentário na sua mensagem "Conjuntos de Ginástica Rítmica": Estive a ler o seu post de 2008 sobre o rendimento escolar das atletas, a minha filha é atleta está a iniciar-se agora na competição, ela gosta muito, foi ela que pediu para pratica esta modalidade com a carga horária de treinos que tem nunca será uma atleta de primeira divisão, também não vejo nela 'aquela vontade' se eu visse consideraria seriamente o mudar de clube, escola ou quem sabe de cidade, no entanto dói-me ver pais á porta do ginásio com as filhas a chorar dentro do carro que não querem ir e eles vão prometendo varias coisas para elas irem treinar e elas lá vão e á saída eles comentam: vê, já está feliz. Eu também acho que aquela cara é de felicidade, mas de felicidade por o sacrifício daquele dia estar terminado.

::FOTO: A Maria e a Bruna no início da sua ligação com a GR::


Cara anónima,
antes de mais obrigado pela sua visita e comentário.
Por achar o tema forte do seu comentário um assunto interessante de debater optei por lhe dar resposta na forma de um novo assunto.


::A Bruna numa pose em MINI e mais tarde a auxiliar as juízes (Infantil)::

Não posso falar por toda a comunidade de pais da ginástica rítmica(nem mesmo dos que me estão mais chegados), como é óbvio, mas a minha experiência como pai de duas ginastas e "tio" emprestado de umas dezenas de outras dão-me alguma experiência para no mínimo, ter algumas reservas sobre o sentido que está por trás da sua última frase, e por isso a achar merecedora de algumas considerações.

Arriscaria um valor na ordem dos 80/90% em como a grande maioria das ginastas teve os seus momentos de choro e de finca pé a dizer que não gostam da ginástica e que querem fazer outra coisa qualquer que não aquele desporto. Acontece principalmente nas mais pequenas e na altura em que em competição sofrem um choque maior na carga de treino, deixa de ser aquela brincadeira que estavam habituadas nas 'MINIS' e 'INFANTIS' e conhecem 'outra' treinadora, mais dura e mais exigente com elas. Essa nova responsabilidade, maior esforço e medo de não conseguir cumprir com o que lhes é agora pedido, e atenção que não se trata de lhes pedir que sejam sempre as primeiras, não, trata-se de lhes pedir que dêem o máximo das suas capacidades e isso custa e isso provoca a vontade de fuga e abandono da modalidade. Aconteceu-nos cá por casa com a pequenita Maria e agora mais tarde com a pequenita Bruna e vimos acontecer com outras tantas ginastas durante o tempo que já temos de GR.


::A Maria (Esperança)::

Pessoalmente e por achar que as ginastas cá de casa tem alguma apetência para a modalidade, optámos por não desistir na 'primeira' birra, o que recriou o ambiente que descrevia no seu comentário, choro à porta do ginásio. Com duas crianças que embora irmãs tem as suas diferenças bem marcadas, essa experiência inicial com a Maria foi curta e rapidamente esquecida o que nem chegou para nos deixar dúvidas sobre insistir ou não, no caso da Bruna, mais actual, é diferente, por isso, e dado o tempo que por cá achámos razoável esperar, o futuro na modalidade passou para as suas mãos, e ela sabe-o. Estaremos no entanto muito em cima para lhe dizer as consequências e o que trataremos de preparar para uma boa ocupação física e psicológica de futuro caso ela (ou a irmã) decida um dia mudar de rumo.

Quando digo que tenho algumas reservas em concordar consigo na sua frase final, é porque, como referi atrás, já vivemos essa experiência e em dias mais complicados em que até se faz um acompanhamento da ginasta mais de perto(muitos telefonemas para o clube) chegamos à conclusão que o que lhes custa mais é mesmo o receio inicial de encarar a responsabilidade do treino, e que após se encontrar no praticável e a convivência com as colegas as fizer esquecer alguns dos seus receios, o treino corre com naturalidade e com as vicissitudes de um qualquer dia de trabalho do qual elas tiram momentos de prazer e outros talvez um pouco mais difíceis e duros de suportar. É, sinceramente, o que eu acho. Agora, a felicidade ao fim de um dia de trabalho é normal até para nós adultos quanto mais para as pequenitas ginastas, mas os animados relatos e demonstrações no meio da cozinha sobre alguns novos movimentos são para nós indicadores preciosos do estado das ginastas.


A GR de competição não é uma modalidade fácil, o sacrifício físico o choro estão muitas vezes por perto, diria mais, fazem parte do 'pacote', e por vezes é necessário e aceitável que se 'compre' a ginasta, no entanto, se esta a determinada altura dá sinais repetidos e repetidos que não dá para ela então é necessário parar pensar e agir em conformidade com a boa avaliação da situação. Por muito que possa custar aos pais.
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17 junho, 2009

Conjuntos de Ginástica Rítmica



Os conjuntos de Ginástica Rítmica são um "organismo" muito complexo.
Embora o objectivo seja actuarem sincronizadas como as partes de um só corpo, os conjuntos são feitos de várias "peças" cada uma com vontades e capacidades muito próprias e particulares, e por isso, nem sempre é fácil atingir tal objectivo. Cabe à treinadora gerir estas capacidades e vontades da melhor forma e de forma a conseguir dirigir energias para o próprio conjunto.

Com evoluções pautadas em escalas diferentes, cada uma das cinco ginastas cresce e dá ao grupo o que pode ao seu ritmo, e se uma dá tudo, a outra logo ao lado pode não ter essa capacidade e não dar tanto, é aqui que reside a dificuldade em formar o tal "corpo uno". Saber entender as várias vontades e identificar as diferentes atitudes não é uma tarefa fácil mas conseguir interpretá-las e tirar o melhor de cada uma em prol do grupo ainda o é menos.

Na nossa realidade, a Rítmica de Conjuntos, tudo acontece muito rápido, e embora as ginastas se conheçam muito bem, quase não chegam a ter tempo para afinar os movimentos e batimentos cardíacos do conjunto. Apesar de protagonizarem um excelente trabalho de dedicação e treino ainda ficam longe da perfeição uma vez que para a atingir seria necessário o dobro do tempo e de provas que este pequeno campeonato proporciona às ginastas.



Não me canso de dizer, apesar de cada feitio, de cada vontade mais ou menos colectiva, estas ginastas são umas heroínas e o seu trabalho de grande valor.

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16 junho, 2009

Não sei o que vocês acham...

...mas cá para mim, ela além das artes marciais também pratica Rítmica.

Ora vejam lá:


Espectáculo, não acham??? ;)

A Rítmica e os conjuntos voltam já a seguir...

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13 junho, 2009

Está aberta a época de Conjuntos.



A SFUAP inaugura a sua época de conjuntos com duas boas prestações no Torneio Nacional de Conjuntos de Santo Tirso

Os dois conjuntos para este campeonato, Esperanças e Juvenis, apesar dos ainda muito evidentes desacertos, conseguiram mostrar os seus exercícios com alegria e dinâmica chegando ao primeiro lugar em ambos os escalões.

As Esperanças
As pequenas Esperanças entraram cheias de confiança. A sua primeira passagem esteve muito perto do óptimo, apesar de pelo meio ter acontecido uma grave perda de aparelhos em quase todo o grupo, na sua esmagadora maioria de colaborações e trocas de aparelho as ginastas estiveram bem. A segunda passagem, embora menos “limpa”, serviu para confirmar o valor do grupo e deixar a vontade de as ver novamente no praticável. De referir que o conjunto sofreu uma baixa de última hora rapidamente colmatada com a entrada de outra ginasta que embora menos rotinada cumpriu muito bem com a sua tarefa. As melhoras à “Lotinha” que apesar da sua lesão tem acompanhado as colegas e treinado com o mesmo afinco.



As Juvenis
Com uma primeira prestação menos conseguida, com algumas falhas graves de quedas de aparelho e falta de sincronia, conseguiram na segunda passagem resolver alguns desses erros e, apesar de não estarem no seu melhor, transmitir uma imagem muito mais limpa do exercício. As grandalhonas irão com certeza melhorar as suas colaborações e acertos no grupo e conseguir no futuro ainda melhores exibições com este exercício de elevado grau de dificuldade e que por isso precisa de um pouco mais de tempo de trabalho. Parabéns a todas pela prestação.


Na competição destacar o bom trabalho feito pelos conjuntos do SAD que com uma comitiva enorme(quatro conjuntos) consegue uma excelente prestação com um Ouro(Infantis) e três Pratas (Esperanças/ Juvenis e Juniores). O clube da casa, GCST, com um conjunto Infantil e um Júnior também esteve bem principalmente em Juniores que consegue um primeiro lugar com um exercício muito interessante. Todos estes conjuntos apesar de, e como na generalidade das participações, terem ainda muitas falhas, prometem exibições de qualidade nas provas que se avizinham.

Um merecido destaque para o clube do Boavista que com uma ENORME comitiva de Infantis (4 conjuntos de grandes micro ginastas) mais um conjunto de Esperanças, parece querer assegurar que o futuro desta modalidade não “morra” por enquanto. É sem dúvida um bom trabalho pela Ginástica Rítmica Nacional.

No escalão top da modalidade, Seniores, a adesão foi muito fraca quer em numero quer em qualidade com apenas um conjunto, do CDRM, que com uma exibição muito “simples” fecharam o lote de participações neste torneio.











Um torneio muito bem organizado pelo Ginásio Clube de Sto. Tirso, com a animação típica destas provas em que as ginastas treinam em grupo, procuram no praticável de treino um “buraquinho” para afinarem movimentos, onde facilmente os aparelhos que voam de um lado para o outro caem em cima da destinatária errada, onde é preciso ser sociável e aceitar estas pequenas situações.

Foi bom ver de novo as ginastas a trabalhar em grupo.

: : GALERIA DE IMAGENS DA PROVA : :

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10 junho, 2009

Torneio Nacional de Conjuntos - Sto Tirso



Esta Quinta-feira, feriado, é dia de "trabalho" para as ginastas da Rítmica.

Santo Tirso será o destino, um torneio de conjuntos o motivo. As ginastas da SFUAP irão apresentar o seu trabalho, (ainda numa fase de preparação), no "Torneio Nacional de Conjuntos de Ginástica Rítmica". Organizado pelo Ginásio Clube de Sto Tirso, este torneio levará até ao Norte cerca 12 clubes num total de 24 conjuntos, desde Infantis até ao escalão top, as Seniores.


Com um conjunto de Esperanças e um Juvenil, a equipa da SFUAP esforçou-se ao máximo para conseguir atingir os mínimos obrigatórios considerados internamente para se apresentarem em público. Com a noção de muito trabalho ainda por fazer até atingir o nível adequado para uma prova Nacional, a SFUAP não quis no entanto deixar de aceitar o simpático convite do GCST que, seguramente com muito empenho e trabalho, em boa hora decidiu organizar esta prova.



As pequenas Esperanças, com uma baixa por lesão e com muitas mazelas, mostrarão ao público as suas maças coloridas e a genica irreverente que as caracteriza, as Juvenis experientes e dinâmicas farão as cordas voar em lançamentos complexos. A melhor das sortes para elas e para todas as participantes.


Para ilustrar este post decidi mostrar um pouco do ambiente vivido antes de uma prova de conjuntos. Um Torneio não me recordo onde, (Sintra???) e a primeira saída como ginasta SFUAP da Maria em que esta apenas acompanhou as colegas devido à sua falta de "andamento" bem visível em alguns movimentos do filme :D.



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05 junho, 2009

A vida de um Conjunto em 7 minutos

No clube, cabe às treinadoras avaliar as ginastas disponíveis em cada escalão, juntá-las num molhinho e dividi-las por grupos, formando os conjuntos nos escalões mais bem fornecidos de ginastas. Depois, é preparar o exercício, as ginastas começam a treinar a técnica de aparelho, as treinadoras escolhem as músicas e os fatos e mais tarde o grupo começa a trabalhar em conjunto com o exercício a ser "desenhado" aos poucos. Quando tudo está pronto, é o treino que lima arestas e faz com que o grupo se apresente ao público com aquilo que será o resultado de umas boas semanas de trabalho dedicado.

O vídeo que vos deixamos é de um conjunto de 2005, este exercício de Movimentos livres foi dos primeiros em que a Maria participou na SFUAP. Imagens de treino e apresentação do exercício aos pais, aquecimento e apresentação do exercício ao público e por fim, a hora da verdade, a prova.

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